Se ao menos uma dessas coisas descreve o que você sente hoje, talvez você:
Se ao menos uma dessas coisas descreve o que você sente hoje, talvez você:
Sente dificuldades nas interações sociais e prefira ficar mais reservado.
Convive com preocupações constantes e repetitivas que tiram sua tranquilidade.
Encontra dificuldade para se concentrar e decidir, devido à intensidade dos seus sentimentos.
Carrega uma culpa exagerada que gera grande sofrimento emocional.
Sente falta de motivação e perde o interesse em atividades que antes trazem alegria.
Viva uma tristeza intensa e tensão que impacta sua qualidade de vida.
A desregulação emocional é a incapacidade de alterar ou regular o campo emocional em situações do dia a dia. Essa dificuldade se manifesta de várias maneiras e compreender a vulnerabilidade biológica associada a esse fenômeno requer a análise de 3 fenômenos críticos: a hipersensibilidade ao sentir, a intensidade ao sentir e a dificuldade de voltar a um estado tranquilo, sendo ainda mais desafiador para os pacientes que sofrem de ansiedade, bipolaridade, transtorno personalidade boderline, a regularem suas emoções. A mente desenvolve alguns comportamentos como, a esquiva, (movimento de evitação) que reforça o comportamento disfuncional e o impulso (deixar levar pelas emoções), afastando-se dos seus valores.
É importante aprender a equilibrar as emoções com habilidades específicas, com um profissional capacitado para compreender e tratar considerando tanto os aspectos biológicos quanto comportamentais, desenvolvendo habilidades que permitam uma regulação emocional saudável e equilibrada.
Você já esteve na situação em que queria dizer algo que te incomodava, mas ficou com medo em como a pessoa iria reagir?
Situações como essa são muito comuns, assim como o receio em tocar em tópicos considerados desagradáveis, mas não se preocupe! A comunicação não violenta (CNV) pode ser uma ferramenta importante nessa situação.
Desenvolvida pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg, a CNV busca uma forma de comunicação que atenda ambas partes presente no diálogo através de alguns passos que podem ser desenvolvidos em terapia. Utilizar a CNV envolve muita prática, mas, em momentos de conflito, ela mostra-se uma ferramenta importante para manter a calma e não ofender os outros, no calor da raiva.
As faltas que carregamos podem nos fazer buscar excessos. O fato é, todas/os nós temos ou tivemos faltas. Ninguém é completo o tempo todo. Mas, uma outra questão importante é: como lidamos com as faltas? como preenchemos os vazios?
Alguns desses vazios são tão estruturais e marcantes que precisam, sim, de reparos (de cuidados), mas precisamos ficar atentas/os para não tentar preenchê-los com excessos. Excesso de amor, excesso de jogo, excesso de álcool, excesso de sexo, excesso de alimentos, excesso …
Através do processo terapêutico podemos desenvolver habilidades para controle de impulsos, e ressignificar crenças disfuncionais.
A procrastinação é um hábito que está ancorado a problemas como crenças limitantes, baixa autoestima ou a transtornos como TDAH, ansiedade ou depressão.
Caso você sinta que está procrastinando tanto a ponto de que esse hábito está impedindo que você alcance os seus objetivos é muito importante buscar ajuda especializada, a terapia te ajudará a encontrar a causa raiz para os pensamentos listados acima e também as ferramentas para poder confronta-los de forma melhor.
Acolhimento da demanda:
Escuta ativa para avaliar e identificar as demandas apresentadas pelo paciente e definir o objetivo terapêutico em conjunto.
Plano de tratamento com protocolos:
Após identificar e definir o objetivo iremos um plano de tratamento personalizado, com protocolos específicos conforme as necessidades do paciente.
Gerenciamento e direcionamento com ferramentas práticas:
Durante as sessões o paciente terá acesso a diversas técnicas e manejos de suas demandas apresentadas, dentre elas, reestruturação cognitiva, identificação de pensamentos e comportamentos disfuncionais.
Alta do paciente:
Com a remissão dos sintomas apresentados, podemos iniciar um processo de alta de forma gradativa, diminuindo a quantidades de sessões até encerrar os atendimentos. Promovendo assim que o paciente aplique o que aprendeu de forma independente.
Alguns dos sintomas que podem estar ligados a algumas psicopatologias são, isolamento do convívio social, dificuldade de se relacionar com pessoas, dificuldade de lidar com a impulsividade e com algumas emoções, problemas para se concentrar, preocupações persistentes e ruminações que prejudicam seu bem estar.
Pode apresentar também desinteresse pelas atividades que costumava gostar, perda de sentido, culpa excessiva por algo que aconteceu.
Com foco na Terapia Cognitiva Comportamental, meu objetivo é proporcionar uma abordagem estruturada e baseada em evidências para o tratamento de diversas psicopatologias ou algum sofrimento significativo apresentado pelo paciente.
Através de sessões cuidadosamente planejadas, trabalharemos juntos para desenvolver estratégias que visam a melhoria do bem-estar e a gestão eficaz dos sintomas.
Me chamo Cristiana Brito, sou natural de Fortaleza, Ceará. Vim ao Rio Grande Do Norte há 8 anos para estudar e atualmente resido aqui.
Já atuei em diversas áreas da psicologia e hoje me deslumbro atuando como psicóloga clínica.
Trabalho com o viés da abordagem TCC – Terapia Cognitiva Comportamental onde atuo exclusivamente com adultos e idosos.
Uma das coisas mais importantes para mim é poder contribuir e através do meu trabalho consigo alcançar esse propósito.
Poder se conhecer, através da terapia é um ato de coragem e honestidade consigo mesmo.
Vem comigo nesse caminhar
Formações em:
As sessões online possuem o mesmo tempo de duração das sessões presenciais, assim como também o mesmo nível de entrega, acolhimento e protocolos de tratamento. Tudo para que você possa se sentir o mais confortável e acolhido possível e possamos juntos trabalhar suas demandas.
Ah, algumas observações:
A psicoterapia, como ferramenta de promoção de saúde, pode ajudar tanto pessoas com sofrimento psíquico latente, como aqueles que buscam sentir-se melhor com seus sentimentos e questões particulares, ou seja, a todos nós.
Então, se você tem algum âmbito de sua vida que te causa sofrimento, ou que você gostaria de compreender melhor, a terapia poderá te ajudar nessa caminhada!
Na primeira sessão, às vezes chamada de entrevista preliminar, é comum que o psicólogo faça uma varredura das demandas do paciente, sondando qual a questão latente que o trouxe ali e entendendo um pouco de sua história.
Nas sessões seguintes, foca-se no aprofundamento dessas questões, além de articulá-las com os acontecimentos semanais da vida do paciente.
Através desse entendimento, estratégias de enfrentamento e outros modos de ser e pensar são elaborados entre terapeuta e paciente, buscando sempre o alívio do sofrimento e promoção de bem estar.
A resposta mais simples para essa pergunta é: ABSOLUTAMENTE TUDO.
Principalmente aquilo que é importante para você!
Um bom psicólogo jamais julgará qualquer assunto que seja trazido por seu paciente durante as sessões, e, considerando que todas elas são sigilosas, os assuntos ficarão apenas ali, na sessão terapêutica, entre psicólogo e paciente.